As palavras nas nossas mãos

A prosa feita poesia. Ideia já tão aplicada. Encurta-se os períodos. Dá-se um ritmo, engole o trivial. Adiciona-se rimas. De ideias batidas o blog é doutor. Como aquela... Como se chama mesmo? Ah... o amor! Ou alguém desconhece esse sentimento? Deve ter sido criado entre as trevas e o firmamento. Somente assim para tantas sensações. Poderíamos dizer que são só emoções. Ah, tolo limite!

Então, essa é a história de... Um homem e uma mulher. Sem nome por quê? Porque, amigo, já aconteceu comigo e com você. Numa noite, numa conversa. E, daí, meu Deus, é essa! Não era. Ou era? Deixemos de divagações. Voltemos aos fatos. Não. Ao ocorrido. Fato torna tudo tão chato. Ele era ele, ela era ela. Um homem e uma mulher.

Ocorre tudo muito rápido. Ou muito lento. Deixemos os detalhes ao vento. Para eles, enlouquecedor. Para nós, enternecedor. O ocorrido: eles se conhecem. Depois? Se encantam. E aí? Claro. Enlouquecem. De sonhos. Na paixão descobrem o ardor. O amor é a loucura. Ou a loucura é o amor?

Ele diz te amo. Ela diz eu também. Ele diz por ti dar-te-ia... uma mesóclise! E ela por que não a próclise? Mesóclise é esmero. É apelo. É cuidado. Como o que por ti eu tenho. Para! Ou então às lágrimas eu venho. Não te quero ver chorar. Mas nunca vou deixar de te amar. O pranto veio. Eram crianças de novo. Redescobriram a inocência.

Terminarei aqui, amigos. O fim? Nunca. O fim está em vossas mentes. Meu trabalho foi cumprido. Fazê-los suspirar. Ou não? Ah, a infância... O final sem rimas. Mas seremos eternas crianças. Uma última. Para deixar saudade. Como aquele amor. Que viveu e em nós vive. Não importa a idade.

5 comentários:

Guilherme Melo disse...

Ré boe... ah.. o amor x)

rrsrsrs

ainda não entendi o magnífico título que você importou de não sei onde e logo o nomeou como título de seu blog... porém, gostei muito do texto... 'ou não?' kkkkkkkkk brincadeira xD

Tu vai detestar esse comentário cheio de internetês e sem dar a mínima pro portugues formal... mas dá um desconto boe... to com sono x)

vlw, fik com Deus!!

André Palhano disse...

Ah, meu amigo! como é bom ler as suas criações... eu sempre me identifico com alguma particularidade ou com a integralidade do texto. nunca deixe de escrever, por favor!

Suzane Borba disse...

Cada vez mais me surpreendo com você, é impressionante! Adorei, teste sempre coisas novas assim :)

ramiro teixeira disse...

rapaz, não sei porquê lembrei do livro "Cem anos de solidão", de Gabriel...lembra, né?

Por que? rsrsrsrsrs

vlw!!

Reika disse...
Este comentário foi removido pelo autor.